O Instituto de Cereais de Moçambique (ICM) pretende regular o comércio transfronteiriço de produtos agrícolas para combater a saída desenfreada da produção nacional para os países vizinhos.
Para o efeito, o Instituto de Cereais busca parcerias que possam investir na cadeia de comercialização agrícola nas zonas transfronteiriças do país.
Segundo o director-geral do ICM, Momed Valá, a medida pretende valorizar o trabalho dos produtores nacionais e incrementar a sua renda.
“Uma das vertentes importantes é olhar o movimento do comércio transfronteiriço e sabemos que está mapeado, estamos a falar de algumas zonas de Manica, sobretudo zonas da fronteira com o Malawi, que é um calcanhar de Aquiles. Isto abrange distritos como Mandimba, Cuamba, Tsangano e Ulóngwè, ainda não temos a mobilização efectiva de recursos, mas a longo do período vamos fazer”, disse o director-geral do
ICM, Momed Valá, citado pela Rádio Moçambique.