AS contas das Linhas Aéreas de Moçambique sofreram, nos últimos três meses, o desvio de cerca de três milhões de dólares norte-americanos, causados por esquemas fraudulentos com envolvimento de trabalhadores da companhia aérea.
Neste sentido, decorrem trabalhos de rastreio a nível interno com vista a identificar e desactivar os respectivos esquemas pelo facto de lesarem a empresa e impedirem a estabilização das suas contas.
A preocupação foi ontem manifestada, em conferência de imprensa, por Sérgio Matos, gestor de projectos da Fly Modern Ark (FMA), actual gestora e responsável pela reestruturação das Linhas Aéreas de Moçambique (LAM).