NampulaPágina da Mulher VENDA DE COMIDA NA RUA: Uma saída para muitas mulheres carenciadas Por Jornal Notícias Há 5 meses Criado por Jornal Notícias Há 5 meses 2,3K Visualizações Compartilhar 0FacebookTwitterPinterestEmail 2,3K A VENDA de refeições nas ruas e avenidas da cidade de Nampula tornou-se na principal fonte de rendimento para muitas mulheres deste ponto do país. Na maioria das vezes as vendedoras são jovens e adultas em condição de vulnerabilidade que optam por este negócio para satisfazer as suas necessidades. A comida é confeccionada em casa e transportada em carros ou carrinhas de mão para os pontos de venda, de preferência defronte a estabelecimentos comerciais ou repartições públicas, onde encontram maior parte da clientela. Os pratos preparados são diversificados, desde a xima, caracata, matapa, arroz, feijão e peixe frito, entre outros, vendidos a um preço relativamente baixo, para a satisfação de muitos consumidores, que não têm condições para passar refeições em restaurantes ou outros pontos. As vendedeiras dizem-se satisfeitas com o seu trabalho, uma vez que com o que conseguem ganhar logram suprir as suas necessidades e dos seus dependentes, conforme contou-nos Ancha Luís, que vende comida nas ruas de Nampula há três anos. Leia mais… Você pode gostar também Detidos por tentativa de venda de munições Sobe para 94 o número de mortos no naufrágio de Nampula MERCADOS INFORMAIS: Venda de carnes constitui perigo à saúde pública Poluição sonora cada vez mais preocupante MULHERESVENDA DE COMIDA NA RUA Compartilhar 0 FacebookTwitterPinterestEmail Artigo anterior PGR expulsa cidadão angolano Próxima artigo BELAS MEMÓRIAS: Sempre os camiões de pedra! Artigos que também podes gostar À BUSCA DE AFIRMAÇÃO: Notáveis no transporte de carga e passageiros Há 22 horas Isaura Nyusi nas festividades da mulher africana Há 23 horas CINCO ANOS APÓS CONCLUÍREM CURSOS: Estudantes do IICN recebem certificados Há 2 dias CASA INCENDIADA EM NAMICOPO: Eleva-se para três o número de mortos Há 3 dias NO I SEMESTRE: Cerca de 700 mulheres interromperam gravidez Há 3 dias MULHERES BOMBEIRAS: Da zona de conforto para profissão de risco Há 1 semana