Internacional VENEZUELA: Mais de 21 milhões de eleitores vão às urnas Por Jornal Notícias Há 2 meses Criado por Jornal Notícias Há 2 meses 592 Visualizações Compartilhar 0FacebookTwitterPinterestEmail 592 MAIS de 21 milhões de venezuelanos estão habilitados a votar nas eleições presidenciais de domingo, cuja campanha eleitoral terminou ontem e foi marcada por um clima de grande tensão no país, em plena crise económica, social e política. O actual chefe de Estado venezuelano, Nicolás Maduro, do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), vai concorrer pela terceira vez para mais um mandato de seis anos. Maduro está no poder na Venezuela desde 2013, quando assumiu o cargo após a morte do Presidente Hugo Chávez (1999-2013). Nestas eleições, Maduro enfrenta nas urnas Edmundo Gonzalez Urrutia (do Mesa de Unidade Democrática/MUD), o candidato da oposição que a maioria das sondagens coloca na liderança, embora sejam desvalorizadas pelo partido do Presidente, alegando que são fabricadas. Participam ainda no sufrágio de domingo outros oito candidatos: Daniel Ceballos (Voluntad Popular), Luís Martínez (Acción Democrática), António Ecarri (Alianza del Lápiz), Benjamin Rausseo (Confederación Nacional Democrática – Conde), Enrique Márquez (Centrados en la Gente), José Brito (Primero Justicia), Javier Bertucci (El Cambio) e Claudio Fermín (Soluciones para Venezuela). A 20 de Junho, oito dos dez candidatos, incluindo Maduro, assinaram um acordo que, segundo a imprensa local, os obriga a reconhecer os resultados que venham a ser anunciados pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE). O acordo não foi assinado por Edmundo González Urrutia e nem por Enrique Márquez. Mudanças económicas e sociais, combate à corrupção e ajuda aos desfavorecidos estão entre as propostas dos dez candidatos às presidenciais da Venezuela, país que enfrenta uma grave crise económica, social, humanitária e política. Milhões de venezuelanos abandonaram o país nos últimos anos devido às más condições de vida e repressão do Governo. Durante a campanha eleitoral, que começou a 4 deste mês e terminou oficialmente ontem, cerca de uma centena de opositores foram detidos, segundo organizações de direitos humanos. Maduro e González Urrutia têm vindo a acusar-se mutuamente da preparação de alegados actos de violência. Você pode gostar também Antigo Presidente da Tanzania Ali Hassan Mwinyi morre aos 98 anos Justiça angolana condena 200 pessoas por rebelião Zuckerberg celebra 20 anos do Facebook com fotografias históricas França primeiro país a consagrar aborto na Constituição VENEZUELA Compartilhar 0 FacebookTwitterPinterestEmail Artigo anterior JOGOS OLÍMPICOS DE PARIS-2024: Cores de moçambique vão cruzar o rio sena Próxima artigo CONFLITO ARMADO EM CABO DELGADO: Mulheres sofrem mais stress, depressão e ansiedade Artigos que também podes gostar Vítimas de abusos sexuais na Oceânia pedem indemnização ao Papa Há 14 horas Opositor venezuelano exila-se em Espanha Há 16 horas CELEBRAÇÃO DO CENTENÁRIO DE CABRAL: Pedro Pires lamenta timidez das autoridades Há 16 horas Apreendido avião com droga no aeroporto de Bissau Há 16 horas Nyusi expressa solidariedade à Tom La Há 19 horas Tufão Yagi força serviços de apoio Há 3 dias