DestaqueEconomia Empresas distanciam-se de qualquer paralisação Por Jornal Notícias Há 6 meses Criado por Jornal Notícias Há 6 meses 1,K Visualizações Compartilhar 0FacebookTwitterPinterestEmail 1,K O SECTOR empresarial não irá aderir à manifestação que está a ser mobilizada para contestar os resultados do processo eleitoral ainda em curso no país, pois tal acção teria um grande impacto nas finanças das empresas e na vida dos trabalhadores. A posição foi manifestada ontem pela Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA), que afirmou ter consultado os seus membros, incluindo o sector comercial, a Associação dos Empresários Muçulmanos, o sector bancário, transportes e restauração, e nenhum vê razões para aderir à paralisação. Segundo o vice-presidente da CTA, Prakash Prehlad, todas as empresas consultadas garantiram que não irão parar as suas actividades, e consideraram que misturar assuntos políticos com questões económicas seria inadequado. A CTA alerta que tal intenção resultaria em enormes prejuízos económicos e sociais dos quais a classe trabalhadora e as suas famílias seriam as principais vítimas, especialmente devido ao impacto que teria sobre as obrigações salariais. Por sua vez, o vice-presidente responsável pelo sector do Turismo, Vasco Manhiça, explicou que os pronunciamentos já estão a causar perturbações no sector, com alguns cancelamentos de reservas no exterior. Assim, o apelo da CTA vai no sentido de minimizar as perdas numa economia que está ainda em recuperação de conjunturas anteriores. “Os pronunciamentos terão um impacto que pode alastrar-se e até comprometer o período alto para Moçambique. A quadra festiva é considerada época alta no país, e isso poderá, de facto, ter impacto ainda maior”, afirmou. Leia mais… Você pode gostar também Papa Francisco em estado crítico PROPOSTAS DE SALÁRIO MÍNIMO: Sindicatos à espera do balanço da economia PESOE para 2024 aprovado na generalidade PM já FACIM 2024 CTAempresasPARALISAÇÃO Compartilhar 0 FacebookTwitterPinterestEmail Artigo anterior EMTPM desafiada a renovar frota de autocarros Próxima artigo REFLEXÕES DA MUVALINDA: Eu tenho um sonho Artigos que também podes gostar Moza Banco com resultado bruto de 1,2 mil milhões Há 4 horas OTM: Salário mínimo está longe de cobrir cesta básica Há 6 horas Comunicação Social pede salários justos Há 6 horas “Continuadores” saúdam trabalhadores Há 6 horas Ataque terrorista faz duas vítimas mortais no Niassa Há 7 horas 1.º DE MAIO: PR apela à responsabilidade colectiva Há 7 horas