DestaqueEconomia FUNDO SOBERANO: Termos de gestão têm luz verde do Governo Por Jornal Notícias Há 6 meses Criado por Jornal Notícias Há 6 meses 621 Visualizações Compartilhar 0FacebookTwitterPinterestEmail 621 O Governo aprovou, recentemente, os termos do acordo de gestão do Fundo Soberano de Moçambique (FSM), etapa fundamental para legitimar o Banco de Moçambique (BdM) como gestor operacional desta conta que receberá as receitas da exploração de recursos naturais. A elaboração do acordo foi liderada pelo Ministério da Economia e Finanças, entretanto, o processo carecia da aprovação do Conselho de Ministros para posterior celebração. Previa-se que as “ideias-chave” do contrato tivessem sido concluídas no primeiro trimestre, mas os trabalhos acabaram por se prolongar. O acordo estabelece os termos e condições da delegação de responsabilidades do Governo ao BdM na gestão operacional do FSM. Apesar de a lei aprovada pela Assembleia da República referir-se às competências do gestor, o contrato de gestão é mais detalhado sobre o papel do administrador desta conta. Neste sentido, o acordo terá pormenores inerentes ao mandato do gestor operacional, função, competências, para além da explicação relativa às políticas de investimento. A directora nacional de Políticas Económicas e Desenvolvimento no Ministério da Economia e Finanças, Enilde Sarmento, explicou ao “Notícias”, aquando da sua preparação, que o contrato vai orientar sobre os modelos a seguir na prestação de contas, investimento, prazos a obedecer e contratação dos gestores internos. Recentemente, o Executivo e a Assembleia da República aprovaram a política de investimento do FS e os membros do Conselho Consultivo, respectivamente. Entretanto, enquanto o processo não se finaliza com a celebração do acordo de gestão, algumas verbas já estão a ser canalizadas para a conta transitória do FSM, sendo que até Junho a mesma tinha recebido 7.285,74 milhões de meticais, resultantes da exploração do petróleo e gás natural. A conta transitória está sediada no BdM e faz parte do processo da criação de reservas dos ganhos da exploração dos recursos naturais, com incidência para o gás natural, em que se deposita maior expectativa.Nos primeiros 15 anos, 60 por cento das receitas do gás serão transferidos para o Orçamento do Estado e 40 por cento para o FS. Leia mais… Você pode gostar também Três províncias podem estar livres do surto de sarampo CARTAS AO BARÃO…: O filho do Presidente Projectados quatro poços de pesquisa de petróleo Matrícula da primeira pode estar longe da meta BANCO de MoçambiqueECONOMIAFundo Soberano Compartilhar 0 FacebookTwitterPinterestEmail Artigo anterior REFLEXÕES DA MUVALINDA: O pior Natal que já passei Próxima artigo Esperadas três mil unidades de sangue Artigos que também podes gostar Assinalado Dia Nacional de Moçambique na Expo Osaka 2025 Há 16 horas Gueta Chapo na cimeira das primeiras-damas no Dubai Há 19 horas Chefe do Estado dirige cerimónia do Massacre de Mueda Há 20 horas Rádio Moçambique repudia publicação de informações infundadas e difamatórias Há 3 dias Moçambique expõe na Conferência Africana sobre Tecnologias Agrícolas Há 4 dias País terá centro de formação e promoção do café Há 4 dias