Primeiro PlanoRecreio e Divulgação CENTRO CULTURAL SABURA: Um sonho a longo prazo de Manuela Soeiro Por admin-sn Há 3 meses Criado por admin-sn Há 3 meses 372 Visualizações Compartilhar 0FacebookTwitterPinterestEmail 372 LUCAS MUAGA e NÁGEL MUNGOI COSTUMA se dizer que “sonhos movem o mundo”. Este é, provavelmente, o pensamento que conduz a actriz e encenadora Manuela Soeiro, que recentemente abriu o Centro Cultural Sabura. A abertura do espaço é a realização de um sonho, alimentado há quase 40 anos. Materializada em Janeiro, a ideia nasceu concretamente em 1986, quando a encenadora decidiu construir uma escola de artes, com destaque para o teatro. O local está aberto para todos, embora dando ênfase aos novos talentos. Serve igualmente como centro virado à promoção do mosaico cultural moçambicano. O sonho, que se pode considerar de longo prazo, tinha em mente a criação de um espaço onde se compartilha o conhecimento e paixão pelas artes, desapropriando-se de modelos rígidos para fluência das ideias dos alunos. A materialização desta ideia, que levou mais de quatro décadas, resulta de um processo paulatino motivado por sua intensa paixão pelas artes e cultura. Tudo começou nos anos 1980, quando Manuela Soeiro percebeu que não existiam, no país, escolas de teatro, assim como eram poucas as instituições de ensino doutras artes. Numa acção interventiva para mudar este cenário, a actriz adquiriu, através de um processo de alienação, um espaço desabitado, no centro da cidade, que por muito tempo serviu como depósito de lixo. Leia mais… Você pode gostar também “CRÓNICAS DE YASUKE”: Sai antologia inspirada no samurai moçambicano “Cenas de Nelson Ato I e II” discute relações afectivas Alerto Bia aborda vida e morte em “Cálice de Metáforas” Adérito Luís lança álbum “Xihiwa” Centro Cultural SaburaCULTURADESTAQUES Compartilhar 0 FacebookTwitterPinterestEmail Artigo anterior EVITANDO PAGAR 100 MILHÕES DE DOLÁRES: Estado ganha acção no tribunal arbitral Próxima artigo Crescimento demográfico afecta abastecimento de água Artigos que também podes gostar “Ngoma” com nova roupagem Há 1 dia Bernardino Rafael aborda “conflitos” no quarto livro Há 1 dia “NÓS MATAMOS O CÃO-TINHOSO”: Há sessenta anos marcando gerações Há 2 dias Exposição “Raízes” homenageia a mulher Há 3 dias Música e poesia na festa da língua portuguesa Há 3 dias Xiquitsi em mais uma noite de música clássica Há 1 semana