Política Conjuntura actual desafia o desarmamento nuclear Por admin-sn Há 2 meses Criado por admin-sn Há 2 meses 372 Visualizações Compartilhar 0FacebookTwitterPinterestEmail 372 António Mondlhane, em Nova Iorque A ministra dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, admitiu, há instantes, em Nova Iorque, que a luta contra a proliferação de armas nucleares é desafiada actualmente por diversos eventos complexos e com impacto directo na arquitectura da paz e segurança internacionais. Verónica Macamo que intervinha na Sessão Informativa Ministerial sobre o desarmamento nuclear referia-se, assim, à instabilidade político-militar, conflitos armados, pobreza e os efeitos das mudanças climáticas que continuam a ter impacto significativo e negativo, desafiando os esforços para a promoção de paz e do desenvolvimento. “A situação é exacerbada pela fragmentação e recomposição de grupos não estatais, com acesso às novas tecnologias de informação e comunicação que as usam para fins terroristas”, frisou Macamo falando perante os membros permanentes e não permanentes do Conselho de Segurança das Nações Unidas. Disse que Moçambique está particularmente preocupado com a perigosa tendência de construção e difusão de narrativas e de outros actos geradores de desconfianças, “que nos podem conduzir a retrocessos na nossa agenda do desarmamento e não-proliferação de armas nucleares”. “É nosso entendimento que os elementos de uma agenda concreta e prática, através da qual se pode reduzir o risco de conflito nuclear e de corridas armamentistas e fortalecer o Tratado de Nāo-Proliferaçāo Nuclear, incluem o reconhecimento, por todos os Estados-membros, de que o status quo nuclear gerador de instabilidade, desconfiança, a incerteza e a competição, derivam da incoerência entre o discurso e a prática”. No que a Moçambique diz respeito, reiterou o compromisso do Governo com a implementação efectiva do Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares, do Tratado de Proibição de Armas Nucleares e do Tratado Africano de Zona Livre de Armas Nucleares, também conhecido como “Tratado de Pelindaba”. P evento é organizado pelo reino do Japão que assume actualmente a presidência rotativa do Conselho de Segurança da ONU. Através da Resolução n.° 7/2008, de 16 de Setembro, da Assembleia da República,Moçambique ratificou e integrou o no seu ordenamento jurídico o Tratado de Proibição Total de Ensaios Nucleares, adoptado pela Assembleia-Geral da ONU por intermédio da Resolução n.° 50/245, de 9 de Setembro de 1996. Você pode gostar também Parlamentares exigem explicações sobre as oscilações nas transacções electrónicas Chefe do Estado quer combate sem contemplações ao tráfico de drogas Parlamento revê datas do recenseamento eleitoral Mais cinco partidos inscrevem-se na CNE POLÍTICA Compartilhar 0 FacebookTwitterPinterestEmail Artigo anterior António Guterres pronuncia-se sobre a situação na Faixa de Gaza Próxima artigo Presidência do Conselho e Segurança: Moçambique elege paz e segurança Artigos que também podes gostar EM ALTO MOLÓCUÈ: Violência mancha congresso da Renamo Há 3 dias Ossufo Momade reeleito presidente da Renamo Há 3 dias Venâncio Mondlane poderá abandonar a Renamo Há 4 dias Delegação da União Europeia visita Assembleia da República Há 4 dias Retoma VII Congresso da Renamo em Alto-Molócuè Há 4 dias SEGUNDO OSSUFO MOMADE: Congresso da Renamo materializa democracia Há 4 dias