DestaqueEconomia Entrada ilegal de açúcar prejudica indústria nacional Por Jornal Notícias Há 11 meses Criado por Jornal Notícias Há 11 meses 1,8K Visualizações Compartilhar 0FacebookTwitterPinterestEmail 1,8K A ENTRADA ilegal de açúcar no país está a prejudicar a indústria nacional, o que levou à redução, nos últimos anos, da produção verificada em cada campanha. Esta queda, para além de ser preocupante, poderá impactar a contribuição deste sub-sector no Produto Interno Bruto (PIB) e na criação de emprego. A preocupação foi manifestada ao “Notícias” pelo director-executivo da Associação dos Produtores de Açúcar em Moçambique (APAMO), Orlando da Conceição. No geral, o director-executivo da APAMO explicou que vários fenómenos, como cheias e encargos fiscais e a introdução do Imposto Sobre o Valor Acrescentado (IVA), têm prejudicado a indústria nos últimos anos, mas referiu que, deste grupo, a maior preocupação recai para os focos de contrabando existentes. “Tudo isso é causado por vários factores. Temos a questão dos eventos climáticos que afectam a rentabilidade da produção, o caso mais gritante é o da Maragra, mas também temos a questão da entrada ilegal de açúcar, que constitui a violação de uma norma criada pelo Governo, que é a cobrança da sobretaxa na importação”, explicou. Argumentou que, ao se permitir que açúcar entre legalmente no país, desde que pague a sobretaxa, criar-se-iam as bases para a protecção da indústria nacional. Entretanto, sucede que, na prática, se verifica o inverso, facto que se nota na presença expressiva do açúcar ilegalmente importado no mercado. “O país está a perder duas vezes. Está a perder porque o Estado não está a captar as receitas da importação ilegal do produto, mas, também, está a perder porque a nossa indústria não está a contribuir para o PIB e criação de emprego”, disse. Leia mais… Você pode gostar também PM assinala avanço nas parcerias público-privadas UNFP quer 7,2 milhões de dólares para vítimas do ciclone Chido Como implementar o modelo de negócio da Disney na experiência do cliente Combate às “fake news” deve começar na escola AÇUCARAPAMOilegalINDÚSTRIA Compartilhar 0 FacebookTwitterPinterestEmail Artigo anterior SUSPEITAS DE CONTAMINAÇÃO: Saúde testa água do Incomáti Próxima artigo PORTO DE TECHOBANINE: BAD vai financiar estudo de viabilidade Artigos que também podes gostar Directora do GABINFO visita “Notícias” Há 3 dias Terminal de carvão da Matola aumenta capacidade para 12 milhões de toneladas Há 3 dias PR nomeia Carlos Mondlane Juiz Conselheiro do Tribunal Supremo Há 3 dias Chiquinho convoca 22 atletas para amigável com África do Sul Há 4 dias Chapo promete conclusão do sistema de abastecimento de água da Macia Há 4 dias DIÁLOGO POLÍTICO: “Mais Integridade” preocupada com critérios de selecção de personalidades Há 4 dias