Economia FINDO CONTRATO COM A FMA: Governo busca novas alternativas para LAM Por Jornal Notícias Há 8 meses Criado por Jornal Notícias Há 8 meses 1,4K Visualizações Compartilhar 0FacebookTwitterPinterestEmail 1,4K O GOVERNO continua à procura de soluções para viabilizar as Linhas Aéreas de Moçambique (LAM), que enfrentam uma crise já há alguns anos e que esteve recentemente sob uma comissão de gestão. A garantia foi reiterada há dias, na cidade de Maputo, pelo ministro dos Transportes e Comunicações, Mateus Magala, à margem da celebração dos 60 anos do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD). O dirigente foi questionado sobre o fim do vínculo com a Fly Modern Ark (FMA), empresa sul-africana contratada para reestruturar a transportadora aérea, e não ofereceu muitos detalhes, tendo remetido a imprensa ao novo gestor, pedindo a este que anunciasse os seus projectos para impulsionar a companhia nos próximos tempos. “Fizemos algumas mudanças, apostamos em pessoas que pensamos que podem alavancar o estatuto actual da LAM, pusemos o novo presidente, que é uma pessoa credível e capaz, e gostaria que essas perguntas que são importantes dessem a oportunidade a ele de responder”, afirmou. Entretanto, mencionou que o Governo continua a envidar esforços para melhorar a transportadora aérea moçambicana para torná-la atractiva, tanto para o sector público como para o privado. Quanto ao modelo de gestão da companhia aérea, o Executivo continua aberto a outras opções, além de uma empresa pública. Contudo, segundo o ministro, é necessário, primeiro, estabiliza-la, um processo que poderá levar cerca de cinco anos. “Quando tivermos uma empresa com fundamentos realmente sólidos, poderemos então discutir qual o modelo mais adequado para promover a companhia e defender os nossos interesses”, explicou o ministro dos Transportes e Comunicações. O contrato entre a LAM e a FMA terminou recentemente com anúncios das duas partes. No entanto, até ao momento, ainda não foi divulgado o relatório de actividades da empresa, que havia sido contratada em Abril de 2023. Na altura, a companhia aérea tinha uma dívida de cerca de 300 milhões de dólares, o que, face aos seus resultados e capacidade de financiamento, a tornava insustentável. A missão dos sul-africanos era, durante a sua estada na LAM, recuperar a empresa, para que, posteriormente, fossem dados novos passos quanto ao seu futuro. Você pode gostar também Cooperativas podem ter isenção fiscal INAE incinera produtos fora do prazo em Manica PR abre fórum de negócios e investimento árabe Perto de 200 jovens lançados ao mercado do trabalho ECONOMIAFLY MODERN ARKLAM Compartilhar 0 FacebookTwitterPinterestEmail Artigo anterior ÁGUA DA REGIÃO METROPOLITANA: Iniciada actualização de dados de clientes Próxima artigo NO PRIMEIRO SEMESTRE: Cobrança de receitas atinge 168 mil milhões de meticais Artigos que também podes gostar HCB instada a modernizar-se para aumentar produção energética Há 16 horas Museus do Mar disponibiliza conteúdos do OSAKA-2025 Há 18 horas FMI reconhece progressos e abre-se para apoiar Moçambique Há 4 dias Chapo exalta papel do Banco de Moçambique na consolidação da soberania Há 4 dias CTA: Álvaro Massinge toma posse esta tarde Há 6 dias Sector privado debate desenvolvimento da Matola Há 6 dias