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Quarta-feira, 27 - Março, 2024

Nos últimos três anos: “Limpopo” sem abate de elefantes e rinocerontes

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A CAÇA furtiva deixou de ser problema no Parque Nacional de Limpopo (PNL), em Gaza, com a redução para zero, de casos de abate ilegal sobretudo de elefantes e rinocerontes, nos últimos três anos.

A informação foi avançada, semana passada, pelo administrador do Parque Nacional do Limpopo, Francisco Pariela, que alia o fim da matança destes animais ao reforço da fiscalização, investimento em meios de patrulha como viaturas, helicópteros, avionetas, para além do melhoramento do sistema de telecomunicações. 

Pariela afirmou que as actuais estatísticas registam-se desde 2018, com a intensificação da fiscalização em zonas de maior concentração da população animal, graças à colaboração com os fiscais do Kruger Park, na África do Sul.

“A caça furtiva está controlada se tomarmos em consideração o que era comum entre os anos 2008 e 2015. Os nossos colegas do Kruger Park reconhecem-nos como os mais organizados em estratégias de combate à caça furtiva. Em 2015 e 2016, era frequente encontramos indivíduos mortos, tanto na região do Kruger, como do lado moçambicano, mas isso já não se observa. Antes havia relatos de morte de jovens envolvidos na caça ilegal. Ainda temos registado movimentações de jovens em direcção à África do Sul, mas do trabalho de investigação feito, apuramos tratar-se de indivíduos que vão em busca de trabalho e melhores condições de vida.”, referiu Pariela. Leia mais

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