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Quarta-feira, 27 - Março, 2024

Zambézia sem registo de corte ilegal de madeira

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As autoridades de administração da Justiça não registaram casos de exploração ilegal de madeira, no ano passado, na reserva nacional de Gilé, no norte da Zambézia, o que ocorre pela primeira vez nos últimos cinco anos.

 Segundo a Rádio Moçambique, o facto foi confirmado pelo Procurador Distrital de Gilé e pelo juiz-presidente do tribunal judicial daquele distrito.

O Procurador Distrital de Gilé, António Branco, revelou que o movimento processual relacionado com o corte ilegal de madeira caiu de 15 casos, em média por ano, entre 2015-2016, para zero no ano passado.

O magistrado acrescentou que a população está cada vez mais consciencializada sobre o papel da floresta para a vida.

Por seu turno, o Juiz-Presidente do Tribunal Judicial de Gilé, Alde Passarela, considera que a inclusão de infracções florestais no código penal foi determinante para o estancamento do corte ilegal de madeira na reserva nacional de Gilé.

A moldura penal por corte ilegal de madeira pode chegar a doze anos de prisão.

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