ALBERTO ZUZE, em Tshwane
A Conferência Mundial de Jornalistas Científicos (WCSJ 2025) encerrou esta sexta-feira, em Tshwane (África do Sul), com pedidos para reforçar a justiça social, inclusão científica e combate à desinformação.
O encontro reuniu 400 participantes de 73 países e foi a primeira edição realizada em solo africano. Na sessão final, a membro do Comité Organizador Local, Lynne Smit, agradeceu às equipas e parceiros, destacando que “a vida é um esforço de equipa”.
Sublinhou o simbolismo de África acolher o evento, enquanto o presidente da Federação Mundial de Jornalistas de Ciência (WFSJ), Ben Deighton, afirmou que os delegados deixam o encontro “inspirados e profundamente conectados”.
Sob o tema “Jornalismo Científico e Justiça Social”, a conferência discutiu desinformação climática, inteligência artificial e igualdade de género.
A organização afirmou que os participantes regressam aos seus países com novas estratégias para fortalecer a confiança na ciência.


