O serviço de segurança não é fácil e muito menos quando se é mulher. Mas Alice Chaúque, 33 anos, dedica-se, diariamente, procurando ser uma excelente profissional.
Entende que muitas pessoas ainda não confiam nas mulheres seguranças, por causa do preconceito de que a actividade é mais adequada para homens.
Ela entende que este tipo de pensamento é errado, pois todos passam pela mesma formação e são capacitados. Com empenho, qualquer um, seja homem ou mulher, pode exercer o trabalho com brio e profissionalismo.
Alice tem feito turnos de 24 horas de trabalho e 48 horas de folga e não tem medo de passar a noite em serviço. “Gosto do meu trabalho e orgulho-me por cá estar. É uma actividade digna”, diz e acrescenta: “Sinto-me capaz de cumprir a missão cabalmente. Ainda não estive em situação que me obrigasse a neutralizar pessoas, mas estou preparada para actuar”.
Esta jovem mulher é mãe de duas meninas já em idade escolar. Normalmente, nas folgas reserva tempo para acompanhar o percurso escolar das filhas e ajuda nos trabalhos de casa. Contudo, na sua ausência deixa as meninas sob a responsabilidade da sua mãe e sobrinhas.
O maior desejo de Alice é ver a mulher ser reconhecida no seu trabalho, pois entende que esta pode exercer qualquer actividade e desempenhar diferentes funções.
Alice sonha ter casa própria assim como criar condições para a formação das filhas.
O serviço de segurança não é fácil e muito menos quando se é mulher. Mas Alice Chaúque, 33 anos, dedica-se, diariamente, procurando ser uma excelente profissional.
Entende que muitas pessoas ainda não confiam nas mulheres seguranças, por causa do preconceito de que a actividade é mais adequada para homens.
Ela entende que este tipo de pensamento é errado, pois todos passam pela mesma formação e são capacitados. Com empenho, qualquer um, seja homem ou mulher, pode exercer o trabalho com brio e profissionalismo.
Alice tem feito turnos de 24 horas de trabalho e 48 horas de folga e não tem medo de passar a noite em serviço. “Gosto do meu trabalho e orgulho-me por cá estar. É uma actividade digna”, diz e acrescenta: “Sinto-me capaz de cumprir a missão cabalmente. Ainda não estive em situação que me obrigasse a neutralizar pessoas, mas estou preparada para actuar”.
Esta jovem mulher é mãe de duas meninas já em idade escolar. Normalmente, nas folgas reserva tempo para acompanhar o percurso escolar das filhas e ajuda nos trabalhos de casa. Contudo, na sua ausência deixa as meninas sob a responsabilidade da sua mãe e sobrinhas.
O maior desejo de Alice é ver a mulher ser reconhecida no seu trabalho, pois entende que esta pode exercer qualquer actividade e desempenhar diferentes funções.
Alice sonha ter casa própria assim como criar condições para a formação das filhas.