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AR debate proposta do PES E OE

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O PAÍS ressente-se dos impactos negativos da Covid-19, das acções terroristas na província de Cabo Delgado e dos ataques armados da auto-intitulada junta militar da Renamo, em Manica e Sofala.

Esta posição foi apresentada na manhã de hoje(02) pelo Primeiro-Ministro, Carlos Agostinho do Rosário, ao anunciar as propostas do Orçamento do Estado para 2021 e do Plano Económico e Social (PES).

Do Rosário considerou que as restrições causadas pela pandemia da Covid-19 provocaram uma recessão na economia nacional e internacional, num momento em que, o país estava ainda a recuperar dos efeitos dos ciclones Idai e Kenneth, que assolaram as províncias de Cabo Delgado, Sofala e Manica.

“Até ao momento, as acções dos terroristas provocaram meio milhão de deslocados que necessitam de assistência humanitária”, sublinhou o Primeiro-Ministro.

O governante defendeu que apesar do contexto de muitas adversidades, há ainda uma janela de oportunidades que o país deve capitalizar, de modo a dinamizar o sector produtivo e estimular o crescimento económico.

“Para o nosso país, o aumento da procura do carvão mineral e de outros produtos energéticos, por parte da China e Índia, poderá propiciar ganhos na indústria extractiva e contribuir para o crescimento da economia nacional”, disse.

O sinal da retoma da economia mundial, afigura-se como oportunidade para acelerar os investimentos em curso no país, sobretudo no domínio do gás natural, salientou.

Neste momento, os deputados através das diferentes comissões estão aapresentar os seus pareceres sobre a apreciação feita às propostas do Orçamento do Estado para 2021 e do PES.

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