DestaqueEconomia FMI enaltece reformas salariais no sector público Por admin-sn Há 1 ano Criado por admin-sn Há 1 ano 2,5K Visualizações Compartilhar 0FacebookTwitterPinterestEmail 2,5K O FUNDO Monetário Internacional (FMI) congratulou o Governo pelas reformas salariais na Função Pública, que culminaram com a vigência da Tabela Salarial Única (TSU). Considerou que as inovações, para além de concorrerem para a redução do peso sobre o Produto Interno Bruto (PIB), proporcionam mais transparência. Esta instituição financeira observou que a reforma que resultou na introdução da TSU teve um choque fiscal grande em 2022, mas destaca a pronta adopção de medidas para acautelar que os gastos não mantivessem a tendência crescente. A avaliação foi transmitida ontem pelo representante do FMI em Moçambique, Alexis Meyer-Cirkelo, durante um seminário de reflexão sobre perspectivas macro-económicas: desafios e oportunidades, evento organizado, em Maputo, pela Comissão do Plano e Orçamento da Assembleia da República. “Nós vemos esta tendência de contenção dos gastos, tanto em 2023 como também em 2024. Essa reforma é importante, porque os recursos públicos são escassos e no momento em que são pagos para salários eles não ficam disponíveis para o investimento na educação e infra-estruturas”, explicou. Leia mais… Você pode gostar também Linhas de Ressano e Goba interrompidas Resultados da HCB atingem 14 mil milhões FÓRUM RÚSSIA-ÁFRICA: Moçambique reforça cooperação bilateral Dez milhões de euros para empresas lideradas por mulheres ECONOMIAFMITSU Compartilhar 0 FacebookTwitterPinterestEmail Artigo anterior PR efectua visita de trabalho a Argélia Próxima artigo Alerta laranja devido à seca e chuva intensa Artigos que também podes gostar Moza Banco com resultado bruto de 1,2 mil milhões Há 4 horas OTM: Salário mínimo está longe de cobrir cesta básica Há 5 horas Comunicação Social pede salários justos Há 6 horas “Continuadores” saúdam trabalhadores Há 6 horas Ataque terrorista faz duas vítimas mortais no Niassa Há 6 horas 1.º DE MAIO: PR apela à responsabilidade colectiva Há 6 horas