DestaquePolítica Moçambique fecha mandato no Conselho de Segurança Por Jornal Notícias Há 4 meses Criado por Jornal Notícias Há 4 meses 1,2K Visualizações Compartilhar 0FacebookTwitterPinterestEmail 1,2K MOÇAMBIQUE encerra formalmente hoje o mandato histórico de membro não-permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas, órgão para o qual foi eleito, por unanimidade, a 9 de Junho de 2022. O país começou o mandato de dois anos a 1 de Janeiro de 2023, juntamente com Equador, Japão, Malta e Suíça. Na avaliação preliminar, Verónica Macamo, ministra dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, considera que os moçambicanos que integraram esta missão entregaram-se para que a mesma fosse bem-sucedida. Explicou que várias equipas indicadas para a missão de Moçambique em Nova Iorque, sede das Nações Unidas, formaram uma e única a bem do trabalho que lhe foi incumbido. “Não é missão fácil, porque todos os dias se discutem questões de paz e segurança em todo o mundo e, como é sabido, nos últimos tempos, infelizmente, há muitas questões sensíveis e delicadas”, referiu. Mesmo assim, para Macamo esta missão foi boa até porque há um reconhecimento do próprio secretário-geral, António Guterres, de que Moçambique trouxe outros paradigmas e outras formas de resolver conflitos. Apontou que Moçambique defende que, em vez de produzir resoluções de condenação deste ou daquele país, é necessário chamar as partes desavindas ao diálogo. “Quando falamos do multilateralismo, estamos a dizer que é preciso conjugar esforços para que todos encontremos soluções dos problemas que os países enfrentam, particularmente, os mais recentes ligados à paz e segurança”, sublinhou. Esta foi a primeira vez que Moçambique integrou o CS, órgão responsável pela manutenção da paz e segurança internacionais. O CS é o único organismo do sistema internacional capaz de adoptar decisões vinculativas aos 193 Estados-Membros da ONU podendo, inclusive, autorizar intervenção militar para garantir a execução das suas resoluções. É composto por 15 membros, sendo cinco permanentes, com poder de veto, nomeadamente Estados Unidos, França, Reino Unido, Rússia e China, e dez eleitos pela Assembleia-Geral para mandato de dois anos. Leia mais… Você pode gostar também FACE ÀS MANIFESTAÇÕES: Ministro do Interior diz que FDS vão usar todos meios para garantir ordem Nyusi mantém conversações com homólogo do Botswana MORTE DA SOBERANA DO POVO NGUNI: Governo de Tete exalta Rainha Zintambira IV HCB continua a produzir o suficiente apesar da seca CONSELHO DE SEGURANÇAONUPOLÍTICA Compartilhar 0 FacebookTwitterPinterestEmail Artigo anterior Manuessa Ribeiro eleito presidente da Associação de Futebol de Inhambane Próxima artigo AS ESCOLHAS DO “NOTÍCIAS” EM 2024: “Mambas”, Chiquinho e Ferroviário Artigos que também podes gostar OTM: Salário mínimo está longe de cobrir cesta básica Há 11 horas Comunicação Social pede salários justos Há 11 horas “Continuadores” saúdam trabalhadores Há 11 horas Ataque terrorista faz duas vítimas mortais no Niassa Há 12 horas 1.º DE MAIO: PR apela à responsabilidade colectiva Há 12 horas Embaixador dos EUA destaca relações económicas com Moçambique Há 13 horas