DestaqueNacional EM RELAÇÃO ÀS MANIFESTAÇÕES: Chefe do Estado diz haver deturpação do seu discurso Por Jornal Notícias Há 2 meses Criado por Jornal Notícias Há 2 meses 521 Visualizações Compartilhar 0FacebookTwitterPinterestEmail 521 O Presidente da República, Daniel Chapo, diz haver pessoas que se estão a dedicar à editação, deturpação e publicação nas redes sociais das suas intervenções, com o objectivo de manipular a opinião pública. Intervindo ontem no arranque na 6ª Sessão Ordinária do Conselho de Ministros, em Pemba, o Chefe do Estado citou como exemplo o discurso proferido na segunda-feira, no seu primeiro comício como Presidente da República, em que, nas suas palavras, cidadãos mal-intencionados fizeram cortes e publicaram nas redes sociais um conteúdo descontextualizado, dando a entender erradamente que pretende combater as manifestações. Esclareceu que, na verdade, desde o início sempre deixou claro que a sua luta seria contra o terrorismo, naparamas e manifestações violentas e ilegais e não contra as legais, por estas últimas serem um direito fundamental consagrado pela Constituição da República. Entretanto, este assunto viria a ser retomado durante o “briefing” que marcou o fim da reunião do Conselho de Ministros, com o ministro da Administração Estatal e Função Pública, Inocêncio Impissa, a reiterar que o Presidente da República e seu Governo repudiam as manifestações violentas e ilegais e a partilha de notícias falsas (fake news). Impissa, que falou na qualidade de porta-voz do Executivo, reiterou que a condenação das manifestações violentas é justificada pelas consequências negativas que representam para os moçambicanos. A título de exemplo, conforme detalhou, há a lamentar, para além da perda de vidas humanas, a destruição de 177 escolas ou instituições de ensino; 19 fábricas e indústrias; 23 armazéns; 1677 estabelecimentos comerciais; 13 farmácias; 176 postos de transporte de energia eléctrica e 12 postos de transformação; 27 unidades sanitárias e 58 torres de antenas de comunicação. Apontou também a vandalização de 23 ambulâncias; 293 edifícios públicos; 220 veículos do Governo; vários carros particulares, 164 casas do Governo e 108 casas de cidadãos particulares. Leia mais… Você pode gostar também Tranquilidade nas principais avenidas e ruas do Grande Maputo ALIVIANDO A FRONTEIRA DE RESSANO GARCIA: Mais de quatro mil mineiros virão às festas por via aérea Garantido livre exercício de actividades em Tete Moçambique quer elevar competitividade do café DANIEL CHAPODETURPAÇÃODISCURSOManifestações Compartilhar 0 FacebookTwitterPinterestEmail Artigo anterior Catadores de lixo cobram passagem pela “J. Nyerere” Próxima artigo Notificados mais 76 casos de cólera em duas províncias Artigos que também podes gostar Insegurança e pesca ilegal afligem albufeira de Cahora Bassa Há 14 horas OTM: Salário mínimo está longe de cobrir cesta básica Há 16 horas Comunicação Social pede salários justos Há 16 horas “Continuadores” saúdam trabalhadores Há 16 horas Ataque terrorista faz duas vítimas mortais no Niassa Há 17 horas 1.º DE MAIO: PR apela à responsabilidade colectiva Há 17 horas