Nacional DESDE OUTUBRO: Desastres naturais causam 310 mortes Por Jornal Notícias Há 3 semanas Criado por Jornal Notícias Há 3 semanas 429 Visualizações Compartilhar 0FacebookTwitterPinterestEmail 429 PELO menos 310 pessoas morreram e outras 1255 contraíram ferimentos, entre graves e ligeiros, devido aos eventos climáticos extremos na presente época chuvosa e ciclónica 2024-2025 em todo o território nacional. As mortes foram causadas por electrocussão, desabamento de paredes de habitações, arrastamento nos rios, queda de árvores e descargas atmosféricas. Inocêncio Impissa, porta-voz do Governo, disse, há dias, que os impactos causados pelos ciclones Chido, Dikeledi e Jude afectaram cumulativamente cerca de 1,8 milhão de pessoas e destruíram infra-estruturas diversas, principalmente unidades sanitárias, escolas, sistemas de abastecimento de água e casas de culto. As intempéries causaram igualmente danos na rede de estradas, torres de telecomunicações, postes de transporte de energia eléctrica, para além da perda de animais e devastação de extensas áreas de culturas agrícolas. Precisou que decorrem acções com vista a minimizar o sofrimento dos agregados familiares afectados pelos fenómenos climatéricos, com destaque para recuperação das suas casas e normalização da vida da população. Explicou que devido aos ciclones e chuvas intensas muitas famílias perderam quase todos os seus bens e foram forçadas a abandonar as suas residências à busca de locais seguros. E como resposta o Instituto Nacional de Gestão e Redução do Risco de Desastres (INGD) teve de abrir centros para albergar as vítimas cujas residências foram afectadas. Na sequência da tempestade tropical “Jude”, por exemplo, o INGD activou 80 locais de acomodação, onde albergou 5846 pessoas do Centro e Norte do país. Depois da ocorrência do “Chido”, que entrou pelo distrito de Mecúfi, em Cabo Delgado, a instituição responsável pela mitigação, prevenção e coordenação de respostas teve de activar dois centros para acolher as famílias afectadas. Impissa indicou que o “Dikeledi”, cujo epicentro foi o distrito de Mossuril, na província de Nampula, o INGD abriu 10 centros de acolhimento, mas que não chegaram a ser ocupados. Foram igualmente distribuídos “kits” de abrigo, que beneficiaram 6995 famílias, água, produtos de higiene e saúde, bem como apoio a grupos vulneráveis vítimas de eventos extremos. Dados em poder do “Notícias” indicam ainda que de Outubro de 2024 a 6 de Abril de 2025 o país registou 2756 casos de cólera nas províncias de Zambézia e Nampula. Lamentavelmente, houve registo de 50 óbitos, representando uma taxa de letalidade geral de 1,8 por cento. Leia mais… Você pode gostar também PR envia mensagem de Páscoa GOVERNAÇÃO DE FILIPE NYUSI: Nove anos de desafios e de auto-superação Nwadjahane recebe equipamento informático e Internet Trabalhadores suspendem obras do ETAR em Quelimane Desastres naturaisEVENTOS CLIMÁTICOSINGD Compartilhar 0 FacebookTwitterPinterestEmail Artigo anterior TARIFAS: EUA isentam produtos electrónicos Próxima artigo NOVO SECRETÁRIO-GERAL DA ACLLN: Carlos Siliya promete dignificar combatentes Artigos que também podes gostar PR inaugura edifício do INATRO no Zimpeto Há 15 minutos Insegurança e pesca ilegal afligem albufeira de Cahora Bassa Há 17 horas Comunicação Social pede salários justos Há 19 horas Ministra do Trabalho reitera que aumento salarial dependerá da situação económica Há 21 horas MEC preocupado com a expansão do sistema educativo Há 2 dias PGR: Esclarecimento da morte de Elvino Dias e Paulo Guambe exige tempo Há 2 dias