Recreio e Divulgação Fotografias expressam males do “Imediatismo” Por admin-sn Há 1 mês Criado por admin-sn Há 1 mês 2,5K Visualizações Compartilhar 0FacebookTwitterPinterestEmail 2,5K REPRESENTAÇÃO dos actuais desafios ambientais, sociais e económicas de Moçambique é a proposta da exposição fotográfica “Imediatismo”, de Mário Macilau, a ser inaugurada, amanhã, no Centro Cultural Franco-Moçambicano (CCFM). A mostra propõe uma série de imagens que revelam o impacto do desflorestamento e da busca desesperada por recursos, criando uma narrativa visual sobre a interseção entre a vida humana e a destruição ambiental, assim como alguns hábitos e costumes das comunidades moçambicanas. O título da exposição, “Imediatismo”, de acordo com uma nota do CCFM, desafia a noção de gratificação instantânea, destacando a importância de entender e contribuir para um presente e futuro melhor para todos os moçambicanos. Mário Macilau nasceu em 1984, na cidade de Maputo. Actualmente, reside entre Moçambique e Portugal. Com10 anos, Macilau começou a trabalhar num mercado para ajudar no sustento da família. Em 2003, ele iniciou a sua actividade fotográfica e em 2007 lançou-se como fotógrafo profissional. A sua fotografia destaca a identidade, questões políticas e condições ambientais, trabalhando, por vezes, com grupos socialmente isolados, para sensibilizar o seu público não apenas das muitas injustiças e desigualdades sociais no mundo, mas também para mostrar histórias de humanidade, irmandade, vitória, amor e esperança. Em 2015 foi publicado o seu primeiro livro de grade formato, pela a editora alemã Kehrer Verlag, contando com contribuições escritas de Roger Ballen, Mia Couto, Simon Njami e Olívia Nitis, bem como uma entrevista conduzida por Gabriela Salgado. O livro apresenta o seu projecto a longo prazo com as crianças de rua de Maputo, tendo o fotógrafo convivido com elas, por forma a obter um conhecimento profundo da sua realidade. Leia mais… Você pode gostar também Antologia poética celebra o amor Isac Moiane na China Quadro de Van Gogh vendido por 4,5 milhões de euros Música e poesia na festa da língua portuguesa DESTAQUESFotografiasMário Macilau Compartilhar 0 FacebookTwitterPinterestEmail Artigo anterior Mais de 600 pessoas desalojadas em Marracuene Próxima artigo Tolerância de ponto por ocasião do Eid-ul-Fitr Artigos que também podes gostar Concurso literário celebra 500 anos de Camões Há 3 dias “Ngoma” com nova roupagem Há 1 semana Bernardino Rafael aborda “conflitos” no quarto livro Há 1 semana Exposição “Raízes” homenageia a mulher Há 1 semana Música e poesia na festa da língua portuguesa Há 1 semana Xiquitsi em mais uma noite de música clássica Há 2 semanas