Recreio e Divulgação GIUSEPPE FRIZZI: Sacerdote apaixonado pela cultura emakhuwa Por admin-sn Há 1 ano Criado por admin-sn Há 1 ano 1,5K Visualizações Compartilhar 0FacebookTwitterPinterestEmail 1,5K APESAR de ser de origem italiana, o falecido padre Giuseppe Frizzi era um homem profundamente apaixonado pela cultura emakhuwa ao ponto de a partir de algum tempo identificar-se como tal e transformar-se num dos seus maiores embaixadores. Esta é uma das constatações que ficam depois da leitura de “Giuseppe Frizzi: biosofia e biosfera africana macua-xirima – uma vida com os macuas”, lançado ontem, na cidade de Maputo, sob a coordenação dos académicos Jorge Ferrão e Celestino Mussomar. Chancelada pela Escolar Editora, a obra foi escrita em homenagem ao padre nascido na Itália, a 14 de Maio de 1943, e que morreu em Moçambique em Dezembro de 2021, depois de mais de 40 anos de sacerdócio no país. Em mais de 300 páginas, o livro reúne textos de autores de três continentes, nomeadamente África, Europa e Ásia, o que, segundo Jorge Ferrão, mostra o quão universal era o pensamento do homenageado. Jorge Ferrão, também reitor da Universidade Pedagógica de Maputo, referiu ainda que o padre gostava do provérbio emakhuwa “não há ninguém sem língua” e foi também “guiados por esse pensamento que juntamos 22 autores para a obra”, numa “colaboração internacional e exercício de muita paciência”, comentou. Leia mais… Você pode gostar também Cancelada Gala Ngoma Moçambique LULU SALA: Sonhava com a formação Dj V e Khataza no Crossover Homecoming de Eswatini Fauziya Fliege exibe natureza africana na Costa Rica CULTURAemakhuwaGIUSEPPE FRIZZISacerdote Compartilhar 0 FacebookTwitterPinterestEmail Artigo anterior Miss Cumbana 2023 conhecida amanhã Próxima artigo Parlamento aprova em definitivo lei do Fundo Soberano Artigos que também podes gostar Festival Poetas D’Alma remarcado para Fevereiro Há 24 horas Mulher burlada por falso Brad Pitt Há 2 dias Curta-metragem fala do “Poder do Povo” Há 2 dias Residência literária para escritores nacionais em Lisboa Há 3 dias Um ano sem “Baila Maria” Há 4 dias Tchaka escreve “carta para Eduardo Mondlane” Há 5 dias