DestaqueEconomia Foco do Instituto de Cereais está nos produtos de bandeira Por Jornal Notícias Há 5 meses Criado por Jornal Notícias Há 5 meses 1,9K Visualizações Compartilhar 0FacebookTwitterPinterestEmail 1,9K O INSTITUTO de Cereais de Moçambique (ICM) deve priorizar a verificação e exportação de produtos agrícolas de bandeira para os mercados já mobilizados pelo Governo, no âmbito da melhoria da balança comercial. Este apelo foi lançado na Matola, província de Maputo, pelo ministro da Indústria e Comércio, Silvino Moreno, ao inaugurar, recentemente, a Delegação Provincial do ICM, que vai assegurar a dinamização da cadeia de valor da comercialização agrícola de cereais, leguminosas e oleaginosas. Moçambique exportou no ano passado para a Índia 265.633 mil toneladas de feijões, das quais 262 mil de feijão-bóer e 3,5 toneladas de feijão-holoco, com um total de 622 certificados de origem emitidos. O Programa Quinquenal do Governo, que termina em Janeiro de 2025, preconiza a dinamização da comercialização agrícola como forma de garantir o escoamento da produção das zonas de produção para as de consumo. Neste contexto, na campanha passada foram comercializados 20,1 milhões de toneladas de produtos diversos, contra 17,3 milhões da safra anterior, o correspondente a um crescimento de 14 por cento. Leia mais… Você pode gostar também PREVENÇÃO DA CÓLERA: Saúde acredita no acesso a mais doses de vacina EDITORIAL Silo-auto aberto ao público Ventos fortes no Centro e Sul DESTAQUESECONOMIAICM Compartilhar 0 FacebookTwitterPinterestEmail Artigo anterior Automotoras voltam a circular Próxima artigo EM MANICA: Gestores públicos multados por atraso na declaração de bens Artigos que também podes gostar O retorno de Trump anuncia uma abordagem mais dura dos EUA em... Há 13 horas “Mambas” jogam no Zimpeto ou perdem jogo com Mali Há 15 horas MANIFESTAÇÕES: Mais de 150 empresas reportam prejuízos Há 15 horas PRM apela à não adesão a marchas violentas Há 15 horas Garantida segurança para o duelo entre Moçambique e Mali Há 1 dia COM A REABERTURA DA FRONTEIRA: Prioridade é importar produtos essenciais Há 2 dias