Recreio e Divulgação Fátima Taquidir ganha prémio Eugénio Lisboa Por admin-sn Há 10 meses Criado por admin-sn Há 10 meses 815 Visualizações Compartilhar 0FacebookTwitterPinterestEmail 815 A AUTORA moçambicana Fátima Taquidir, que concorreu sob o pseudónimo de Gaiaguango, é a vencedora do Prémio Imprensa Nacional/Eugénio Lisboa 2023, pelo seu trabalho “Disrupção”. Constituído por Lucílio Manjate, na qualidade de presidente, e Sara Laisse, ambos de Moçambique, e Paula Mendes, de Portugal, o júri deliberou atribuir o prémio à “Disrupção”, de Fátima Taquidir, por considerar que o trabalho constitui “uma ousada e agradável combinação entre o romance histórico e psicológico, que explora tanto o paradoxo como a síntese de paisagens e culturas, servindo-se a autora da descrição como expediente técnico de assinalável alcance imagético e simbólico, aliada a uma investigação documental cuidada”. “Disrupção” explora, de forma consistente e cativante, o cenário da guerra civil em Angola, pano de fundo usado pela autora para representar todo um mundo conturbado, universalizado pelo desenvolvimento da trama por diversos outros espaços: Portugal, Brasil e Cuba, onde laços familiares e sociais estão em constante ruptura. Leia mais… Você pode gostar também Eperados 6.500 visitantes na Feira do Turismo Porta de Titanic vendida por mais de 600 mil euros Conhecido sexta-feira vencedor do Prémio Eloquência PROJECTO MUSICAL: “Êxodo Cultural” apresentado ao “Notícias” Eugénio LisboaFátima TaquidirINCMNacional/Eugénio Lisboa 2023Prémio Compartilhar 0 FacebookTwitterPinterestEmail Artigo anterior Mapiko na lista do património cultural imaterial da UNESCO Próxima artigo Combate à corrupção exige acção de todos Artigos que também podes gostar Julgamento de “Diddy” arranca em 5 de Maio Há 7 horas Declamador Ivandro Sigaval no Poetry Africa Festival Há 9 horas “PETA TRAP”: Espectáculo de rap em línguas nacionais Há 10 horas Prémio Nobel da Literatura atribuído à sul-coreana Han Kang Há 1 dia “ECOS DA SUA VOZ”: Trilogia apresenta vida e obra de Eduardo Mondlane Há 3 dias “A CEGUEIRA DO RIO”: Mia Couto resgata memórias esquecidas Há 6 dias